quase sorrateiramente, paulinho colocou um panfleto amassado em meu ombro e se escondeu de novo.
rastejando para o lado do sofá, ele se levantou quase silenciosamente, aparecendo diante de mim como se nada tivesse acontecido e pegou o panfleto, que havia deslizado do meu ombro para cima de uma almofada do sofá.
disparou para fora do apartamento. retornou na ponta dos pés, aparentemente achando que eu não tinha a menor ciência de sua presença, e voltou para trás do sofá para iniciar uma nova missão de espionagem.
...espere aí! este blog é sobre coisas pequenas... eu não deveria estar escrevendo sobre algo tão imenso quanto a imaginação de uma criança.
não faz mal. paulinho ainda é pequeno.
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